Saiba o que é a internação involuntária

Saiba o que é a internação involuntária

Entenda o que é internação involuntária, como funciona, quem pode solicitá-la e os direitos da pessoa internada. Confira tudo neste guia esclarecedor.

A internação involuntária é um tema sensível e cercado de dúvidas. Confira as respostas às perguntas mais comuns sobre o assunto, com explicações claras e diretas.

O que é internação involuntária?

É o tipo de internação em que a pessoa é hospitalizada sem o seu consentimento, geralmente devido a riscos graves à sua saúde ou à segurança de terceiros. Ela é feita a pedido de um familiar ou responsável legal, sempre com autorização médica.

Quem pode solicitar a internação involuntária?

A internação involuntária pode ser solicitada por um familiar, responsável legal ou, em situações de emergência, por um profissional de saúde. Em casos extremos, autoridades públicas também podem intervir.

Quais são as situações em que a internação involuntária é indicada?

Ela ocorre principalmente em casos de transtornos mentais graves, dependência química ou quando a pessoa representa perigo para si mesma ou para os outros.

A internação involuntária é legal no Brasil?

Sim, é legal. A Lei nº 10.216/2001 regulamenta esse tipo de internação, impondo requisitos como laudo médico e notificação obrigatória ao Ministério Público em até 72 horas.

Qual a diferença entre internação involuntária e compulsória?

A internação involuntária é solicitada por familiares ou responsáveis legais, enquanto a compulsória é determinada judicialmente, sem necessidade de consentimento da pessoa ou da família.

Como garantir os direitos da pessoa internada?

Os direitos incluem dignidade, informação clara sobre o tratamento e contato com a família. Além disso, a internação deve ser supervisionada por órgãos competentes.

A internação involuntária é uma medida extrema, porém necessária em situações que envolvem riscos à saúde mental ou física do indivíduo ou de terceiros. Ela deve ser realizada com base na legislação vigente, garantindo que os direitos da pessoa internada sejam respeitados.

Compreender o processo e suas implicações é essencial para tomar decisões responsáveis e humanas. Sempre procure orientação médica e jurídica para lidar com esses casos da melhor forma.

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